quarta-feira, 7 de abril de 2010

Chocolat...

"George era um farmacêutico honesto e próspero, confiado por seus clientes. 
Mas George não era feliz. 
Ele achava que a vida devia ser mais que medicamentos, azeites e unguentos. 
Na primavera de 1927 A Sociedade Farmacêutica financiou uma expedição a América Central para estudar as propriedades medicinais de alguns componentes naturais.  
George era um dos voluntários mais ávidos da expedição...

...mas sua aventura deu uma volta que ele não esperava. 

Uma noite George foi convidado a beber cacao não-refinado com uma pitada de pimenta. A mesma bebida usada pelos antigos mayas em cerimônias sagradas.
Os mayas acreditavam que o cacao tinha o poder de desbloquear anseios escondidos e revelar destinos... foi então que George viu Titza por primeira vez.  

... George foi criado como um bom católico, mas em seu romance com Titza ele estava disposto a dobrar ligeiramente as regras de um adequado namoro cristão...

Os mais velhos da tribo tentaram avisar a George sobre Titza...ela era um verdadeiro encanto, porém seu povo tradicionalmente mudava-se de acordo com o vento norte, de vilarejo em vilarejo...distribuindo antigas poções...sem nunca estabelecer-se. 
Não era uma boa escolha para uma noiva. 

George não escutou os avisos. E durante algum tempo parecia que eles teriam uma vida feliz na França... 

...mas o hábil vento norte tinha outros planos...
...uma manhã George se despertou para descobrir que Titza e a pequena Vianne tinham ido embora... 

...Mãe e filha tinham o destino traçado... vagar de vila em vila... distribuindo poções feitas de cacao... viajando com o vento... como o povo de Titza fez durante gerações e gerações..."





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